Sede do que não existe

Quando não somos detidos por nada, não podemos deter a nós mesmos. Além dos prazeres que experimentamos, imaginamos e queremos outros; se acontece já termos percorrido quase todo o círculo do possível, sonhamos com o impossível; temos sede do que não existe. Como a sensibilidade poderia deixar de exasperar nessa perseguição sem termo? (Émile Durkheim)  […]

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